As relações entre o aplicativo de mídia social TikTok e os EUA não parecem boas, depois que uma nova reportagem da Forbes revelou alguns detalhes interessantes.
O TikTok foi acusado de armazenar milhares de dados confidenciais pertencentes a criadores e empresas dos EUA. Isso inclui dados financeiros, números de identificação fiscal e até mesmo números de seguridade social.
Essas informações são consideradas prioritárias e de natureza altamente sensível, o que contraria o depoimento do CEO da empresa, que viajou a Washington em março para discursar no Congresso.
Shou Chew disse que o aplicativo armazena dados pertencentes a americanos, mas não especificou que esses dados são armazenados em bancos de dados na China. Por outro lado, ele disse que os dados foram armazenados no estado da Virgínia e Cingapura.
O relatório da Forbes também explica que os criadores e suas empresas deram mais detalhes à organização e receberam pagamentos em troca da plataforma, que armazenava os dados em servidores chineses para que seus funcionários pudessem acessá-los facilmente.
A empresa-mãe do aplicativo, com sede em Pequim, também criticou a plataforma por usar diferentes tipos de ferramentas. Ela tem se esforçado para que seus esforços beneficiem todos os criadores e vendedores que estão tentando ganhar dinheiro no aplicativo. Isso preocupa muitos dos principais criadores do aplicativo na Europa e nos Estados Unidos.
A Forbes não recuou facilmente e apresentou inúmeros relatórios para provar seu ponto na forma de evidências. Isso inclui capturas de tela, arquivos de áudio, imagens de documentos e até vídeos. Todos esses documentos foram marcados como “confidenciais”. Da mesma forma, a principal mídia confirmou que realizou diversas entrevistas e bate-papos com fontes próximas ao caso.
Chew se referiu a isso em seu depoimento, afirmando que não havia registros dos dados na China, mas que eles estavam nos Estados Unidos e em Cingapura e só eram acessíveis a engenheiros autorizados, conforme necessário.
Quando solicitado a comentar o caso surpreendente, um porta-voz do TikTok disse à Forbes que a empresa mantém as declarações feitas por seu CEO durante seu depoimento em Washington perante o Congresso.
Shou Chew disse que o aplicativo armazena dados pertencentes a americanos, mas não especificou que esses dados são armazenados em bancos de dados na China. Por outro lado, ele disse que os dados foram armazenados no estado da Virgínia e Cingapura.
O relatório da Forbes também explica que os criadores e suas empresas deram mais detalhes à organização e receberam pagamentos em troca da plataforma, que armazenava os dados em servidores chineses para que seus funcionários pudessem acessá-los facilmente.
A empresa-mãe do aplicativo, com sede em Pequim, também criticou a plataforma por usar diferentes tipos de ferramentas. Ela tem se esforçado para que seus esforços beneficiem todos os criadores e vendedores que estão tentando ganhar dinheiro no aplicativo. Isso preocupa muitos dos principais criadores do aplicativo na Europa e nos Estados Unidos.
A Forbes não recuou facilmente e apresentou inúmeros relatórios para provar seu ponto na forma de evidências. Isso inclui capturas de tela, arquivos de áudio, imagens de documentos e até vídeos. Todos esses documentos foram marcados como “confidenciais”. Da mesma forma, a principal mídia confirmou que realizou diversas entrevistas e bate-papos com fontes próximas ao caso.
Chew se referiu a isso em seu depoimento, afirmando que não havia registros dos dados na China, mas que eles estavam nos Estados Unidos e em Cingapura e só eram acessíveis a engenheiros autorizados, conforme necessário.
Quando solicitado a comentar o caso surpreendente, um porta-voz do TikTok disse à Forbes que a empresa mantém as declarações feitas por seu CEO durante seu depoimento em Washington perante o Congresso.
Fonte: Forbes
